SUA IMAGEM VENDE
Realmente, estamos vivendo em um mundo conduzido por imagens. De todos os tipos, sociais, morais, políticas, sentimentais. O que a mídia fez com o ser humano? O consumo? O capitalismo?
Estava eu em uma rede social, dessas que a gente escolhe o que quer "comer", literalmente.
Algumas opções parecem ser ótimas, bem apresentadas, afinal, a gente come primeiro com os olhos. Mas, porque?É algo inerente a nossa vontade?
Bem, estava eu lá, mandei um "Oi" para algumas pessoas, quando por alerta ouvi um: "Você por aqui? Saía agora". Aquilo me deixou reflexivo, porque eu não poderia estar ali? Porém, foi além.. porque eu estava ali?
Realmente, a gente é que se submete a essas coisas. Existem vários aplicativos de pegação e relacionamento que só afirmam nosso preconceito e pior, a nossa maneira de não conseguir fugir deles. Ora, se podemos escolher, que seja o mais "belo", o mais "gostoso", o "melhor".
Na maior parte dos casos, por experiência própria, o "deus do olimpo" costuma ser bacana, insensível e quer ser o centro do universo, é um antropocentrismo que a gente sente até medo, quase um "intocável". E é claro, quem toca os "deuses" consegue um status elevado.
O que mais me incomoda é ter um pensamento racional sobre o assunto e não conseguir levar isso nas atitudes. Todos, em algum momento se entregam as imagens.
Sabe aquele local que é "top" e você tiro uma foto, sabe aqueles "deuses do olimpo" que talvez você não pegue, mas convive com eles e faz check-in na rede social? Sabe aquela roupa, celular de marca que você fez questão de exibir? Aquele carro do ano que você ostenta por aí?
Então, tudo isso é reflexo da imagem. Mesmo que inconsciente.
Calma leitor, não quero dizer que os que podem ter tudo isso naturalmente precisam se privar dos benefícios, mas, sinceramente, não somos todos um bando de gente fútil?
Não tenho solução para o problema, não consigo abandonar todas as imagens, talvez escrever esse texto seja mais uma, mas afinal, porque nos deixamos viver assim?
Estava eu em uma rede social, dessas que a gente escolhe o que quer "comer", literalmente.
Algumas opções parecem ser ótimas, bem apresentadas, afinal, a gente come primeiro com os olhos. Mas, porque?É algo inerente a nossa vontade?
Bem, estava eu lá, mandei um "Oi" para algumas pessoas, quando por alerta ouvi um: "Você por aqui? Saía agora". Aquilo me deixou reflexivo, porque eu não poderia estar ali? Porém, foi além.. porque eu estava ali?
Realmente, a gente é que se submete a essas coisas. Existem vários aplicativos de pegação e relacionamento que só afirmam nosso preconceito e pior, a nossa maneira de não conseguir fugir deles. Ora, se podemos escolher, que seja o mais "belo", o mais "gostoso", o "melhor".
Na maior parte dos casos, por experiência própria, o "deus do olimpo" costuma ser bacana, insensível e quer ser o centro do universo, é um antropocentrismo que a gente sente até medo, quase um "intocável". E é claro, quem toca os "deuses" consegue um status elevado.
O que mais me incomoda é ter um pensamento racional sobre o assunto e não conseguir levar isso nas atitudes. Todos, em algum momento se entregam as imagens.
Sabe aquele local que é "top" e você tiro uma foto, sabe aqueles "deuses do olimpo" que talvez você não pegue, mas convive com eles e faz check-in na rede social? Sabe aquela roupa, celular de marca que você fez questão de exibir? Aquele carro do ano que você ostenta por aí?
Então, tudo isso é reflexo da imagem. Mesmo que inconsciente.
Calma leitor, não quero dizer que os que podem ter tudo isso naturalmente precisam se privar dos benefícios, mas, sinceramente, não somos todos um bando de gente fútil?
Não tenho solução para o problema, não consigo abandonar todas as imagens, talvez escrever esse texto seja mais uma, mas afinal, porque nos deixamos viver assim?
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