Sair da Gaiola
As vezes nos sentimos presos em gaiolas, em grandes gaiolas sociais das quais acreditamos nunca conseguir sair. Há rejeição em todos os lados, na rua, em casa, no trabalho, na escola, na igreja. Até o momento em que achamos um ombro para nos apoiar e ter companhia para o choro, para as inseguras e os medos. Até entendermos que somos amados, que não há nada de errado em sermos nós mesmos. Muitos se sacrificam em nome do medo; mas há os que o fazem em nome do amor daqueles que julgam amá-lo, mas que um passo fora da gaiola o torna impróprio para ser amado.
É preciso amar aos outros como a ti mesmo; é preciso reler as escrituras; é preciso reentender o amor; é necessário a compreensão. Você poderá fazer tudo para mudar sua aparência, sua voz, seus gestos, poderá ter uma vida ilusória, fingindo ser alguém que no fundo sabe que não é. Você poderá viver dentro da gaiola social, poderá fingir amar e ser amado. E, poderá acreditar que merece viver assim, que é então: normal. Contudo, também poderá sair da gaiola, deixar de ver a vida passando sem que saiba quem você é realmente.
Você tem uma escolha e eu posso lhe dizer: todas elas são (em sua maioria) doloridas (há exceções; espero que seja seu caso). Porém, uma delas vai te corroer por dentro e irá te definhar aos poucos, com o passar dos anos. Achará que já está velho demais para mudar, que não tem muitas escolhas, que já fez todas as escolhas que o levaram a permanecer onde está, mas eu lhe digo: você pode voar, mesmo que tentem cortar suas asas, que lhe tranquem, enquanto estiver vivo, poderá voar.
Só precisa encontrar pessoas que o veem além da caixa, que são iguais a você, que lhe ajudarão no caminho inserto e inseguro, mas que pode logo lhe fazer se sentir livre e então amar-se verdadeiramente.
Você nunca estará só, embora pareça. Conte sempre com os inesperados, eles guiaram minha vida. Aceite as mudanças, por mais dolorosas que possam ser e se aceite como é, antes que façam você querer ser como uma pessoa de uma revista, de uma novela, de um filme. Você é real, todo o resto é encenação. Lembre-se disso e se aproxime de pessoas que buscam sua verdade.
É preciso amar aos outros como a ti mesmo; é preciso reler as escrituras; é preciso reentender o amor; é necessário a compreensão. Você poderá fazer tudo para mudar sua aparência, sua voz, seus gestos, poderá ter uma vida ilusória, fingindo ser alguém que no fundo sabe que não é. Você poderá viver dentro da gaiola social, poderá fingir amar e ser amado. E, poderá acreditar que merece viver assim, que é então: normal. Contudo, também poderá sair da gaiola, deixar de ver a vida passando sem que saiba quem você é realmente.
Você tem uma escolha e eu posso lhe dizer: todas elas são (em sua maioria) doloridas (há exceções; espero que seja seu caso). Porém, uma delas vai te corroer por dentro e irá te definhar aos poucos, com o passar dos anos. Achará que já está velho demais para mudar, que não tem muitas escolhas, que já fez todas as escolhas que o levaram a permanecer onde está, mas eu lhe digo: você pode voar, mesmo que tentem cortar suas asas, que lhe tranquem, enquanto estiver vivo, poderá voar.
Só precisa encontrar pessoas que o veem além da caixa, que são iguais a você, que lhe ajudarão no caminho inserto e inseguro, mas que pode logo lhe fazer se sentir livre e então amar-se verdadeiramente.
Você nunca estará só, embora pareça. Conte sempre com os inesperados, eles guiaram minha vida. Aceite as mudanças, por mais dolorosas que possam ser e se aceite como é, antes que façam você querer ser como uma pessoa de uma revista, de uma novela, de um filme. Você é real, todo o resto é encenação. Lembre-se disso e se aproxime de pessoas que buscam sua verdade.
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