Do eu que não se cala
Estou dentro de mim e sigo só.
Entrecortado por avessos reversos de um eu que não abito mais.
Assim, sigo na esperança vã de recompor as palavras que ninguém mais lê;
De transpor os sentimentos que nenhum outro mais sente.
E relembro Carlos Drummond de Andrade: "Essa ferida meu bem, as vezes sara amanhã, as vezes não sara nunca".
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