O encontro
Foi uma noite como essa que eu encontrei você. Assim despretensioso e sem grandes preocupações. "Eu tava atoa na vida e meu amor me chamou, para ver a banda passar , cantando versos de amor". Quando o ermo era alto e auto e a terra é mente e mente, e eu fazia meu conserto, concerto . Parei, chorei, larguei, abri, feri, sarei. Sanei ! Do nada, um apuse de loucura tomou conta de mim, eu olhei, você olhou, retribui, disfarçou, forçou , fiz que não vi, olhos entreolhados, mãos inseguras, mente e mente, não mente, pensei. Não pensei, falei, agi, não entendi mas gostei. Aí , estava eu a dizer que tudo era nada e eu queria que o nada fosse tudo, e descobri que com tudo que tu tinha, eu não poderia te ter. Mesmo assim arrisquei, me joguei, me lancei feito elástico, forte encontro dos puxões.
A graça da Coisa é não ter coisa nenhuma, as borboletas não moram no estomago, mas viver isso é estar sempre em uma montanha russa, onde o frio na barriga é sempre mais empolgante, ora, tudo que é perigoso é bem mais quisto.
A graça da Coisa é não ter coisa nenhuma, as borboletas não moram no estomago, mas viver isso é estar sempre em uma montanha russa, onde o frio na barriga é sempre mais empolgante, ora, tudo que é perigoso é bem mais quisto.
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