Até onde ir?
Às vezes fica difícil saber até onde ir! Entender a hora de parar, de dar um basta. De se reconectar consigo mesmo e seguir adiante ao seu modo, sem pressa para ser feliz. Para poder ver os pequenos momentos de felicidade que a vida proporciona. A gente deixa de perceber isso por estar ocupado demais, desgastado demais com as relações pessoais, profissionais, com o futuro.
Aprender a observar, agradecer e decidir a vida no presente é um grande desafio. Parar de pensar nas ações de agora e no que elas acarretaram lá na frente. Eu fui ensinado a pensar no futuro. Mas, o mundo, as pessoas, nos tiram do foco e quando pensamos em deixar alguém, olhamos para o passado, para tudo que vivemos e como fomos felizes, olhamos para frente e pensamos o quão doloroso será abrir uma ruptura. Nos esquecemos de ver o presente, de entender se o que temos é um presente ou um peso que estamos levando por medo da solidão, do abandono e isso talvez não seja falta de amor próprio. Pode ser apenas que tenhamos internalizados em nós mesmos o que sempre nos disseram: ninguém é feliz sozinho.
Esse entre-caminho do eu com o outro é o que nos leva a permitirmos atitudes abusivas, à nos transformarmos para sermos aceitos, a nos colocar diante de situações que jamais imaginaríamos ou que julgamos que nunca faríamos como outros.
Como tomar a decisão correta? Isso eu não sei, mas entendo que viver é preciso.
Você, tem se sentido vivo ou apenas existindo?
Há perdas que se tornam livramento, porém quem paga para ver?
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