Do eu sobre nada
Tenho andado a passos leves e sem grandes cargas. Tenho entendido que ciclos se fecham e outros se abrem. Tenho compreendido a individualidade de cada um de nós, de nós porque me incluo nesse tempo e espaço. Tenho admirado pessoas que tem a si mesmo como templo, que abandonam as luxúrias ditas por um sociedade patriarcal, doente e sem humanidade. Até aqui meus pensamentos sempre foram constantes e acelerados, tenho experimentado a calmaria dos tempos de paz. Aquela que está dentro de cada um, contudo é preciso muita inteligência emocional para desenvolvê-la.
Neste caminho do encontro meu com os outros que me cercam, valorizo os que me fazem sorrir! Há poucos dias entendi a pluralidade da palavra afeto, à feto, feto; ser afetado, afetar. Eu gosto de pessoas que ensinam o que sabem e podem aprender o que podemos oferecer.
Nenhum de nós está livre de todos os desamores, do pessimismo, do labirinto chamado vida. Contudo, tudo fica mais leve quando é possível perceber-se no mundo! Valorize quem lhe auxilia nessa caminhada.
Cá estou, soltando palavras em vão sem nenhuma relação para demonstrar aquilo que só consigo sentir; que é limitado transcrever; transformar em texto.
Percebi que há muito tempo venho engolindo as palavras e só agora elas querem ser expelidas de mim, estou grato pelas oportunidades da vida que me fazem querer escrever. E não há problema nenhum em não fazer sentido aquilo que sinto.
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